Ad hominem ( e já estamos a conceder muito...)
Seguindo o exemplo do nosso quase-ex-primeiro-ministro, lançamos aqui uma verdadeira
campanha ad hominem, com todos os requintes de sacanice e santanice que conseguimos reunir a esta hora da noite. Ainda assim, temos consciência da distância que nos separa do original - a culpa é da educação que tivemos...
Ora, então, aqui vai:
1 ) Colos ( na dialéctica Louçaniana )
Este homem tem direito a falar sobre "colos".
Este homem tem andado ao colo de Paulo Portas.
2) Família tradicional ( ainda na dialéctica Louçaniana )
Este homem tem direito a defender a "família tradicional".
Este homem já teve três famílias tradicionais.
3) Reflexão ( qua reductio ad absurdum )
Se este homem já fez tanto disparate sem ser eleito, o que poderia ainda fazer
se vencesse as eleições ( com todas as implicações teológicas que daí adviriam )?
4) Posteridade ( in secula seculorum )
Enquanto houver Wikipedia, este homem vai ser sobejamente conhecido pelas suas proezas intelectuais ( ver sub-secção Gaffes ).
Quem quererá contar aos seus netos, daqui a cinquenta anos, sentado à lareira, que votou nele? Quem admitirá que chegou a considerá-lo um candidato a "primeiro-ministro"?
Para a posteridade, conviria esclarecer com toda a clareza que este é um daqueles casos em que o espécimen não representa a espécie. Este é quase um desígnio patriótico, aliás.
5) Conselho de amigo
"Se" este homem perder as eleições ( hipótese académica ), o PPD/PSD deve substituí-lo imediatamente por Zézé Camarinha. Fará sucesso em Braga.
6) O blogue, senhores, o blogue!
.
O blogue deste homem é um elogio ao analfabetismo.
Proíbida a reprodução parcial ou total do seu conteúdo, resta-nos registar -entre outros exemplos - que "vitória" se escreve agora sem acento agudo, que o relativismo gramatical se apoderou da lógica sintáctica, e que as vírgulas estão seguramente out of fashion.
Se a forma é má, o conteúdo consegue ser ainda pior. Temos auto-elogios despudorados, ataques ao Presidente da República, mensagens delirantes que comparam o incomparável, e até sonetos de inspiração duvidosa.
Enfim, o retrato cruel do Portugal de Santana. Triste. Muito triste.
Recusamo-nos mesmo a fazer link para o blogue acima citado. Procurem, sim?
----------------------------------------------------- Sic transit gloria imundii -----------------------------------------------
Para mais do que isto, teríamos que ter crescido numa pocilga, educados por Goebbels e íntimos de Calígula. Pedimos desculpa se desiludimos alguém.
campanha ad hominem, com todos os requintes de sacanice e santanice que conseguimos reunir a esta hora da noite. Ainda assim, temos consciência da distância que nos separa do original - a culpa é da educação que tivemos...
Ora, então, aqui vai:
1 ) Colos ( na dialéctica Louçaniana )
Este homem tem direito a falar sobre "colos".
Este homem tem andado ao colo de Paulo Portas.
2) Família tradicional ( ainda na dialéctica Louçaniana )
Este homem tem direito a defender a "família tradicional".
Este homem já teve três famílias tradicionais.
3) Reflexão ( qua reductio ad absurdum )
Se este homem já fez tanto disparate sem ser eleito, o que poderia ainda fazer
se vencesse as eleições ( com todas as implicações teológicas que daí adviriam )?
4) Posteridade ( in secula seculorum )
Enquanto houver Wikipedia, este homem vai ser sobejamente conhecido pelas suas proezas intelectuais ( ver sub-secção Gaffes ).
Quem quererá contar aos seus netos, daqui a cinquenta anos, sentado à lareira, que votou nele? Quem admitirá que chegou a considerá-lo um candidato a "primeiro-ministro"?
Para a posteridade, conviria esclarecer com toda a clareza que este é um daqueles casos em que o espécimen não representa a espécie. Este é quase um desígnio patriótico, aliás.
5) Conselho de amigo
"Se" este homem perder as eleições ( hipótese académica ), o PPD/PSD deve substituí-lo imediatamente por Zézé Camarinha. Fará sucesso em Braga.
6) O blogue, senhores, o blogue!
.
O blogue deste homem é um elogio ao analfabetismo.
Proíbida a reprodução parcial ou total do seu conteúdo, resta-nos registar -entre outros exemplos - que "vitória" se escreve agora sem acento agudo, que o relativismo gramatical se apoderou da lógica sintáctica, e que as vírgulas estão seguramente out of fashion.
Se a forma é má, o conteúdo consegue ser ainda pior. Temos auto-elogios despudorados, ataques ao Presidente da República, mensagens delirantes que comparam o incomparável, e até sonetos de inspiração duvidosa.
Enfim, o retrato cruel do Portugal de Santana. Triste. Muito triste.
Recusamo-nos mesmo a fazer link para o blogue acima citado. Procurem, sim?
----------------------------------------------------- Sic transit gloria imundii -----------------------------------------------
Para mais do que isto, teríamos que ter crescido numa pocilga, educados por Goebbels e íntimos de Calígula. Pedimos desculpa se desiludimos alguém.
3 Comments:
5 estrelas! Queria dizer mais qualquer coisa mas quando me lembrei o que era, já tinha fechado o comentário.
O homem está a encolher. Meteste alguma coisa na sopa dele?
Perfeito!
Apenas um reparo.
É que acabei de jantar e tanto mau gosto seguido (a culpa não é tua, claro!) podia dar-me cabo da digestão!
eheheheeheh
Um abraço.
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