Boas notícias ( falsas, infelizmente )

PSD e PP vão concorrer separadamente às próximas legislativas das Ilhas Maurícias.

Embora não afastem a hipótese de reeditar no Índico a coligação que conduziu Portugal ao desânimo mais profundo de que há memória, os dois partidos entendem que chegou a altura de ver quem é quem, quando é quando, quanto é quanto e onde é que está o Wally.
Para o PSD, esta estratégia de separação de eflúvios tem como objectivo capitalizar a experiência insular e o estilo Bollywood de Alberto João Jardim, num país onde a religião hindu é dominante, o que será feito com o lema "As Maurícias estão de tanga, mas nós sabemos que isso é uma questão cultural".
O PP parte para esta campanha com uma motivação suplementar, já que a minoria cristã daquele país terá entrado em contacto com o partido do Caldas, por intermédio de Nossa Senhora de Fátima, rogando pela conversão dos restantes 80% de infiéis. A experiência do PP como partido ultra-minoritário poderá ser decisiva para a eleição de três deputados em representação simbólica da Santíssima Trindade.